domingo, fevereiro 25, 2007

O DIA, HOJE, FOI UMA TAÇA PLENA.............




O dia, hoje, foi uma taça plena,
o dia, hoje, foi a imensa onda,
hoje, foi toda a terra.
Hoje o mar tempestuoso nos levantou
num beijo tão alto que estremecemos
à luz de um relâmpago e, atados,
descemos para submergir sem nos desabraçar.
Hoje nossos corpos se fizeram extensos,
cresceram até ao limite do mundo
e rolaram fundindo-se
numa só gota de cera ou meteoro.
Entre nós dois se abriu uma nova porta
e alguém, sem rosto ainda,
ali nos esperava.

PABLO NERUDA
In “Los versos del Capitán”

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Casa, viajes, coches, libros, paginas de diario....


Temos pena de pessoas de almas pequenas, que brincam com nossa vida como se fosse um repertório estúpido .....Abafa o caso!
Ucoisooooooo!!!!!!!!
Beijos meu querido!
Valemos bem mais que uma aposta Blasè!!
E quem não tem oq fazer que conte outra!!!!
te amo!!!!!!!!
Adry

domingo, fevereiro 18, 2007

Eu por minha vez também não quero,ah eu não quero mais.



Brincos
Amauri Falabella
Quando eu visitei as estrelas
Eu cruzei mil cometas
Milhares de luas
Eu vi um ponto claro,
Vários outros pontos claros.
Lembrei do par de brincos
Do meu amor
Eu só visitei as estrelas
Pra te encantar
Eu só visitei as estrelas
Pra te contar
Como era lindo o teu olhar
Visto de lá
Quando eu visitei as sereias
Vi no fundo das águas
Riquezas infindas
Vi o balé das algas
Belos corais e pérolas
Lembrei do par de brincos
Do meu amor
Eu só visitei as estrelas
Pra te encantar
Eu só visitei as sereias
Pra te enciumar
Como era lindo o teu olhar
E em si o mar
Mas ela não quer,
ela não quer,
ela não quer voar...
Mas ela não quer,
ela não quer,
ela não quer voar...
Eu por minha vez
também não quero mais
nem céu nem mar
Eu por minha vez também não quero,
ah eu não quero mais.
Quando eu visitei as sereias
Vi no fundo das águas
Riquezas infindas
Vi o balé das algas
Belos corais e pérolas
Lembrei do par de brincos
Do meu amor
Eu só visitei as estrelas
Pra te encantar
Eu só visitei as sereias
Pra te contar
Como era lindo o teu olhar
E em si o mar
Mas ela não quer,
ela não quer,
ela não quer voar...
Mas ela não quer,
ela não quer, ela não quer voar..
.Eu por minha vez também
não quero mais nem céu nem mar
Eu por minha vez também não quero,
ah eu não quero mais.
Eu só visitei as estrelas ,
pra te encantar,
eu só visitei as estrelas
Pra te contar ,
como era lindo o teu olhar visto de lá...

sábado, fevereiro 17, 2007

Nostalgia!!!!!!

Nos falta siempre el aire.......................



Garganta con arena
Canción
Letra y Música: Cacho Castaña

Ya ves,
el día no amanece,
Polaco Goyeneche,
cantame un tango más.
Ya ves,la noche se hace larga,
tu vida tiene un carma,
cantar, siempre cantar.
Tu voz,que al tango lo emociona
diciendo el punto y coma
que nadie le cantó.
Tu voz,de duendes y fantasmas,
respira con el asma
de un viejo bandoneón.
Canta garganta con arena,tu voz tiene la pena
que Malena no cantó.
Canta,que Juárez te condena al lastimar tu pena,con su blanco bandoneón.
Canta,la gente está aplaudiendo,
y aunque te estés muriendo
no conocen tu dolor.
Canta,que Troilo desde el cielo,
debajo de tu almohada
un verso te dejó.
Cantor,de un tango algo insolente,
hiciste que a la gente
le duela tu dolor.
Cantor,de un tango equilibrista,
más que cantor artista,
con vicios de cantor.
Ya ves,
a mí y a Buenos Aires
nos falta siempre el aire
cuando no esta tu voz.
A vos,que tanto me enseñaste,
el día que cantas
te conmigo una canción.

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Simplesmente!!!!

Eu existo e vc???????????


"O futuro tem muitos nomes. Para os fracos, é o inatingível. Para os temerosos, o desconhecido. Para os valentes, a oportunidade."
Victor Hugo"

sábado, fevereiro 10, 2007

Outono/ Inverno 2007/08- Máscara Convecional by Adriana Rodrigues



Baile de máscaras

Até o amor nos ensinar dançaremos como quando dança o mar água que por dançar se deita sem transparência até lavarmos nossa cara dentro da imprevista onda derradeira do mar a água mais clara: a mais funda.
Até que a paixão nos instrua dançaremos como se dançasse a lua que enquanto gira sempre oculta a mesma face até mudarmos nossa roupa para vestirmos a máscara absolutada lua a face mais clara: a outra.
Jayme Kopke




Máscara Convencional
14 Bis
Composição: Sérgio Magrão e Luis Carlos Sá

Só você não vê o que vai por dentro de você
E esconde as emoções
Um riso aqui pra disfarçar e bem passar o dia
Se a solidão faz doer demais
Não há porque você não ver
Que o que ri por fora de você
Não te deixa em paz
Eu queria só saber se eu sou o estranho ser
Que faz você se esconder de mim ai atrás
Dessa máscara convencional, quero saber
O que há de bom, o que há de mal
Porque você não fala mais comigo
Você não vê que o que vai por dentro de você
Esconde as emoções
Um riso aqui pra disfarçar e bem passar o dia
Se a solidão faz doer demais
Não há por quê
Essa máscara convencional
Quero saber o que há de bom, o que há de mal
Porque você não fala mais comigo.