Baile de máscaras
Até o amor nos ensinar dançaremos como quando dança o mar água que por dançar se deita sem transparência até lavarmos nossa cara dentro da imprevista onda derradeira do mar a água mais clara: a mais funda.
Até que a paixão nos instrua dançaremos como se dançasse a lua que enquanto gira sempre oculta a mesma face até mudarmos nossa roupa para vestirmos a máscara absolutada lua a face mais clara: a outra.
Jayme Kopke
Máscara Convencional
14 Bis
Composição: Sérgio Magrão e Luis Carlos Sá
Só você não vê o que vai por dentro de você
E esconde as emoções
Um riso aqui pra disfarçar e bem passar o dia
Se a solidão faz doer demais
Não há porque você não ver
Que o que ri por fora de você
Não te deixa em paz
Eu queria só saber se eu sou o estranho ser
Que faz você se esconder de mim ai atrás
Dessa máscara convencional, quero saber
O que há de bom, o que há de mal
Porque você não fala mais comigo
Você não vê que o que vai por dentro de você
Esconde as emoções
Um riso aqui pra disfarçar e bem passar o dia
Se a solidão faz doer demais
Não há por quê
Essa máscara convencional
Quero saber o que há de bom, o que há de mal
Porque você não fala mais comigo.
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