sábado, setembro 30, 2006
sexta-feira, setembro 29, 2006
Peça Única Moda feminina com Design Exclusivo- Hora de ousar
Quando o assunto é moda toda mulher quer se diferenciar, impondo e valorizando seu estilo. Felizmente cada vez mais lojas e confecções vêm investindo neste conceito de exclusividade e atendendo às exigências do mercado.
As proprietárias da loja aberta há pouco mais de três meses, Ana Negro e Adriana Rodrigues, sugerem que as peças vistam uma mulher decidida, bem resolvida e dona de suas vontades. “Nossa roupa não é feita de 'modinha', desenvolvemos peças vendáveis durante todo o ano, seguindo a tendência e algo além dela, com simbologia, magia, paixão e beleza”.
Adriana, que também é a estilista da Peça Única, explica que as roupas trazem conceitos da moda atual mesclados com algo de artístico e atemporal.
Para se ter uma idéia, a tendência da moda para a primavera-verão vem toda inspirada na linha náutica, assim como as túnicas que estão de volta e os tecidos em visco-lycra.
Segundo Adriana, a coleção desta estação segue o estilo “egotransgressor”. “Individualismo, criatividade e exclusividade serviram como inspiração para esse tema.
Para entender um pouco mais deste conceito vale fazer uma visita à loja, que é um misto de showroom e ateliê.
Peça Única
Segunda a sexta, das 9 às 18h.
Linha náutica: desenvolvimento exclusivo
Túnica com bordado: de volta nesta estação
quinta-feira, setembro 28, 2006
As listras voltaram no melhor estilo marinheiro
Moda: Tendência náutica
Há quem diga que no mundo nada se cria, tudo se copia. Na moda essa frase é verdadeira, mas devemos admitir que as cópias são repaginadas e – invariavelmente – vêm melhoradas.
Toques navy ficam por conta de cordões amarrados no cós, listras, correntes e as cores básicas.
Não faltam listras em vermelho, preto, azul, amarelo, branco. Às vezes, todas juntas e misturadas. A seqüência chique dispensa as cores e aparece com a dupla pele e preto.
Os acessórios acompanham o espírito geral da coleção: viajam do nem tão básico ao muito chique.
O azul em todos os detalhes; cinto laçado de corda e gola de marinheiro...
Curiosidades
A referência navy na história da moda teve origem na década de 1840, quando o artista plástico alemão Franz Xaver Winterhalter pintou o jovem príncipe Eduardo com uniforme de marinheiro em branco, segundo informações do livro “Enciclopédia da Moda”, de Georgina O’Hara (Companhia das Letras). Muito usado por meninos na época, o conjunto era composto por calças boca-de-sino, cortadas em forma de sino do joelho até o tornozelo; a gola de marinheiro feito de tecido pesado em duas camadas; lenço no pescoço; e a palheta, um chapéu de palha com a copa chata e a aba aberta. Mais tarde a moda marinheiro foi adaptada para meninas e, depois, para adultos. As calças boca-de-sino foram substituídas pelas knickerbockers (calção folgado, franzido abaixo do joelho e preso com um botão ou fivela), shorts ou saias compridas feitas principalmente de algodão ou sarja.
Estilo Navy (marinheiro): A tradicional combinação de listras vermelha com branco e azul marinho com branco promete arrasar nesse verão. O estilo marinheiro fará parte das vitrines e editoriais de moda, aparecendo em vestidos, boleros, regatas... Vale a pena investir.
adj.: Marinheiro: “col marin"
Marine adj.: Marinho (cor): “bleu marine"
Marinier s.m. e adj.: Marinheiro: "col marinier"
Marinière s.f.: blusão leve abotoado na frente: "qui s'enfile par la tête et se boutonne jusqu'à la taille"
À Flor Da Pele ... Peça Única Primavera/Verão 2007
Estilo: EGOTRANSGRESSOR
Tema : À Flor Da Pele
Primavera/ Verão 2006/2007
Bases de inspiração para esse tema: Individualismo, criatividade e a subjetividade.
Viver os dias de verão como se fossem partes de um sonho, ou até mesmo um feitiço.
A transgressão como um desejo de ir além dos limites, na tentativa de transformar tudo que já está estabelecido. Recriar o código da moda com olhar de quem acompanha todos os movimentos atuais, condensando passado, presente e futuro no “agora”, com a proposta de ordem que focaliza o prazer.
Ser criativo e subversivo, ao mesmo tempo. Usar uma moda que não passe desapercebida aos olhos atentos dos “voyeurs da moda”, aqueles que dissecam a intimidade dos outros. Derrubar os tabus restantes, usando um “glamour’ sem toque de vulgaridade, expondo-se nos mínimos detalhes, em busca de prazeres ilícitos e indulgentes, transformando a moda numa” arte apimentada ‘. Com uma atmosfera mágica, um novo tipo de luxo com preciosidade nos tecidos e acabamentos, realçando o visual final. Imperar a idéia de que o mais ousado será sempre o vencedor.
Um guarda-roupa excêntrico e cheio de surpresas, com formas ousadas e maliciosas, repletas de humor e ironia.
Neste estilo, excentricidade e personalidade no vestir são muito importantes.
A moda para o seguimento feminino estará novamente colorida, imaginativa, decorativa, apaixonada pelos detalhes e, especialmente, ousada, explicita e sedutora. Um visual repleto de surpresas e interpretações individuais.
A MULHER EGOTRANSGRESSORA: será agressiva, exagerada e sem muitos pudores.
Reforçando: Seu guarda-roupa deve apresentar excentricidade, individualidade e sagacidade, com designs bem humorados e ousados confeccionados com materiais diferenciados, com combinações de cores incomuns, com recortes e detalhes inovadores. Formas divertidas, maliciosas, com humor e ironia e muita excentricidade.
· Moda playground, própria para criação de oportunidades de desenvolvimento e exposição de toda a emoção e loucura, apresentando aquela “Ostentação luxuosa de querer aparecer”.
PALAVRAS-CHAVE:
Techno
Cores Noturnas sensuais brancas e pretas
Aspectos lustrosos, metalizados, molhados e escorregadios.
Visão noturna – Misticismo e Mistério
Narcisismo
Sedução
Brilho
Superfícies transparentes
Linguagem de Rua
Sensualidade sem pornografia
Caráter pretensioso
Silhueta estereotipada
Rebeldia
Transgressão
Apetite exibicionista
Glamour
Inovação
Artes
Tecnologia
Reação
Pura emoção
Cores fortes e folclóricas
Estampas étnicas
Crochês
Romantismo
Folclore
Mix cultural
Conforto
Casualidade
Patchworks
Charme
Pesquisa & Criação
Adriana Rodrigues / Peça Única
quarta-feira, setembro 27, 2006
ALMA!!!
Nesta floresta...Serei sua feiticeira...Enquanto descansas...Beba um cálice de vinho...E eu dançarei pra você...
Tua voz tão macia...Embriaga-me enlouquece-me...Teu jeito doce a me seduzir...Vem pra perto de mim...
Sou sua feiticeira...Quero tua boca...Deslizando em minha pele...Teus beijos tão ardentes...Tão carentes de carinho...
Vou ler tua alma...Desvendar teus mistérios...Ti fazer meu homem...Realizar teus sonhos...E com você viajar... Queria ser um pássaro voando ,perdendo suas penas ao ventoLevaria em revoadas meus sonhos...Daria, por eles, asas ao tempo...E ficaria à espera de que voltassemCantando ao regresso, trazendo, lá de cima a paz e o encanto para meu ninho..
Venha...Vamos esquecer...O mundo lá fora...
sábado, setembro 23, 2006
PARA OS QUE AMAM O TEMPO É ETERNIDADE”.
Quantas vezes eu já não toquei o vazio, na esperança de te sentir.Quantas vezes eu já não ergui minha mão, com vontade de acariciar teu rosto... Ou secar uma lágrima.Quantas vezes eu não fechei os meus olhos, para poder visualizar tua boca sorrindo...Enquanto eu sentia que tusorria... Do outro lado.Sinto tanto a tua falta...Falta do teu calor...Falta dos teus beijos...Falta do teu olhar...Mas a tua voz me aquece, me acaricia, me embala nas minhas noites vazias... E a esperança preenche meus sonhos.A esperança de que não tarde o próximo dia em que vamos nos encontrar.E de que não tarde, o dia em que não vamos mais nos separar...
"O TEMPO É MUITO LENTO PARA OS QUE ESPERAM. MUITO RÁPIDO PARA OS QUE TÊM MEDO. MUITO LONGO PARA OS QUE LAMENTAM MUITO CURTO PARA OS QUE FESTEJAM MAS PARA OS QUE AMAM O TEMPO É ETERNIDADE”.
___________________________________________________
Saberás que não te amo e que te amo
posto que de dois modos é a vida,
a palavra é uma asa do silêncio, o fogo tem uma metade de frio.
Eu te amo para começar a amar-te, para recomeçar o infinito
e para não deixar de amar-te nunca: por isso não te amo ainda.
Te amo e não te amo
como se tivesse·em minhas mãos a chave da fortuna·
e um incerto destino desafortunado.
Meu amor tem duas vidas para amar-te.
Por isso te amo quando não te amo
e por isso te amo quando te amo.
"Cem sonetos de Amor"Pablo Neruda
sexta-feira, setembro 22, 2006
O relógio tá de mal comigo!!!!!
sábado, setembro 16, 2006
Pense!!!!!
sexta-feira, setembro 15, 2006
Peça Única Lança Coleção Primavera Verão 2007
2007
Com um "Brunch"
terça-feira, setembro 12, 2006
O ar da perfeição !!!!
Um modelo deve, ao mesmo tempo, manter e surpreender: sendo uma vestimenta, ele respeita os cânones: sendo uma toalete, ousa insolências. Ele permite a audácia na tradição." Assim falava Christian Dior, o inventor do new look, fixando em seus vestidos o perfume da alta costura: "a arte do bem-feito, o senso do infinito" indissociável da imagem de Paris.
O que é a alta costura? É em primeiro lugar um savoir-faire (um saber fazer) ligado a um artesanato que perdura há cerca de cento e cinqüenta anos: a origem da alta costura remonta a Charles Frederic Worth, que criou, em 1858, no nº 7 da rue de la Paix, em Paris, a primeira verdadeira maison de alta costura, criando modelos originais para clientes particulares. A alta costura está ligada ao trabalho artesanal, tanto dos ateliês quanto dos fabricantes de adereços (plumas, bordados, etc...) que, a cada estação, criam os enfeites que vão fazer a exceção.
O termo alta costura constitui uma denominação juridicamente protegida e "da qual só podem se prevalecer as empresas que constem da lista estabelecida todos os anos por uma comissão com sede no Ministério da Indústria", observa a Câmara Sindical da Alta Costura. Os principais Critérios, estabelecidos em 1945 e atualizados em 1992, são os seguintes: empregar um mínimo de quinze pessoas nos ateliês, apresentar à imprensa em Paris, a cada estação (primavera-verão e outono-inverno), uma coleção de pelo menos trinta e cinco passagens compostas de modelos .para o dia e para a noite.
O ar da perfeição
Em janeiro e em julho aproximadamente 1.000 jornalistas do mundo inteiro (para o prêt-à-porter são cerca de 2.000) vêm assistir às coleções de alta costura, que acontecem - a tradição obriga - nos grandes palácios parisienses como o hotel Intercontinental, o Ritz, o Grand Hôtel e às vezes nas novas salas do Carroussel do Louvre, que acolhe principalmente o prêt-à-porter. Existe aí um ambiente muito particular, onde o brilho dos tecidos, a suntuosidade dos acessórios e a mise en scène de cada apresentação conferem a cada manequim a aura de uma divindade. Na primeira fila, os clientes e celebridades tomam notas: Paloma Picasso com Christian Lacroix, Catherine Deneuve com Yves Saint-Laurent e, ao redor, os ricos americanos (60% da clientela) que vieram respirar ar fresco em Paris, o ar da perfeição.
Quem diz alta costura, diz precisão das linhas: "A alta costura são segredos cochichados de geração a geração..." diz Yves Saint-Laurent, atento em encontrar nas roupas criadas no segredo do "estúdio" o equilíbrio supremo. Se, no prêt-à-porter, uma roupa é estabelecida de acordo com medidas padrão, a roupa de alta costura adapta-se a todas as imperfeições, a fim de melhor eliminá-las (cf. quadro). A alta costura é a arte de montar a gola, ajustar uma manga de tailleur, ou um decote, que dissimulará o ombro caído ou colocará o busto em evidência de maneira admirável... Uma das grandes criadoras francesas deste século, Madeleine Vionnet, definia-se como "um médico da linha". Um vestido exige em média três provas.
Existem hoje na França dezoito maisons de altas costura: Balmain, Pierre Cardin, Carven, Chanel, Christian Pior, Louis Féraud, Givenchy, Lecoanet Hermant, Christian Lacroix, Lapidus, Guy Laroche, Hanae Mori, Paco Rabanne, Nina Ricci, Yves Saint-Laurent, Jean-Louis Scherrer, Torrente, Emmanuel Ungaro.
A alta costura emprega 4.500 pessoas (das quais cerca de 2.200 operárias nos ateliês); elas eram 35.000 antes da Segunda Guerra Mundial. A alta costura constitui de fato urna realidade econômica: em 1994, o volume de negócios direto, sem taxas, da alta costura foi de 5 bilhões de francos (1 bilhão de dólares), dos quais 73% obtidos com as exportações. Ao lado da atividade sob medida, que representa 6% do faturamento, encontra-se o prêt-à-porter de luxo (33%), o prêt-à-porter masculino (18%), e os acessórios (43%), responsáveis pela presença das marcas francesas no mundo inteiro.
Da idade de ouro dos anos 50 ao ano 2000
A idade de ouro da alta costura remonta aos anos 50. As manequins mais famosas chamavam-se Capucine, Sophie Litwak e Bettina, que deu seu nome a uma blusa leve e vaporosa copiada em milhares de exemplares... As clientes célebres são americanas como Mrs Lopez, Rachel Lambert Mellon, Babe Paley, e até a duquesa de Windsor de quem Hubert de Givenchy reconhece: "Ela era impecável, mas não possuía a audácia de Gloria Guiness". A esse respeito ele relembra: "Ela transformava nossos modelos. Ao encontrar um poncho, ela me disse: "copie isso para mim, você deveria colocar a parte de trás para a frente e a frente para trás." E ela tinha razão. Outras queriam vestidos para combinar com jóias. As esmeraldas tinham que chegar a um centímetro do decote. Elas nos inspiravam e isso era enriquecedor..."
Atualmente, é preciso contar com novos fatores. Yves Saint-Laurent foi comprado pela Sanofi, Paco Rabanne e Jean-Louis Scherrer são respectivamente administrados pelo espanhol Puig e o japonês Seibu. 1994 viu desaparecerem duas maisons, Per Spook e Philippe Venet. Os costureiros franceses não formaram sucessores. E o caso de Givenchy, que tomou aulas com Elsa Schiaparelli, a rival de Coco Chanel, de Yves Saint-Laurent, herdeiro de Dior, ou de Emanuel Ungaro, que ingressou aos dezessete anos como braço direito de Balenciaga: eles todos têm em comum a vantagem de haverem aprendido com um mestre.
As marcas que resistem mais tempo pertencem na maior parte das vezes a grandes grupos, para os quais a alta costura representa uma "locomotiva", que faz vender perfumes, cosméticos e todos os produtos derivados. A alta costura de antigamente correspondia a um desejo, a ocasiões que a vida social justificava: estréias de teatro, jantares, grandes bailes. A rarefação dos clientes (15.000 em 1947, menos de 1.500 hoje), prova bem que os hábitos mudaram. Melhor ainda: o preço de retorno de um vestido aumentou de maneira bastante considerável, para dar a esse luxo, que podia parecer necessário antes, a tarifa de exceção. O preço de um modelo pode chegar de 80.000 a 100.000 francos (de 1 6.000 a 20.000 dólares) para um tailleur, a 300.000 francos (60.000 dólares) e mais por um vestido de gala. É verdade que isso representa centenas de horas de trabalho...
Será que o luxo sobreviverá ao ano 2.000? Sim, se pensarmos no incrível prestígio de que goza a alta costura fora de nossas fronteiras. Inigualável, inacessível, a alta costura continua a fascinar. É claro que se pode lamentar o fato de essa arte estar hoje estilisticamente voltada para o passado. Só podemos medir a defasagem entre uma época e outra: "Eu me servi de meu talento como de um explosivo" afirmava Chanel.
Ao lado da Escola da Câmara Sindical de Alta Costura, que ministra cursos, a escola particular Esmod, fundada em 1841, oferece até uma especialização a pedido dos alunos, preocupados em aprender essa técnica tão particular: As roupas não são cortadas numa superfície plana, mas moldadas a partir das linhas do corpo, numa procura pelo "caimento" perfeito. Renunciando às roupas de má qualidade, a moda hoje busca na alta costura seus exercícios de estilo. "Porque o perigo de nossa época é a uniformização", explica Michel Klein, do ateliê de Guy Laroche.
A criação de um modelo
Um modelo de alta costura é, antes de mais nada, fruto de um longo trabalho artesanal, pois, como explica uma chefe de ateliê: "Tudo reside na técnica: o avesso deve ser tão bonito quanto o direito." Primeira etapa: o desenho. O costureiro realiza uma série de croquis: passados para o ateliê, eles servirão de base para "telas", um termo genérico que designa os modelos realizados sobre uma tela de algodão, em geral cru, sobre a qual serão traçadas linhas e colocadas "bolducs" (fitas), para definir a construção da roupa.
A alta costura é um negócio de milímetros: mede-se tudo, de maneira a que o tecido "caia" bem e despose perfeitamente o corpo sem no entanto moldá-lo. Acontece às vezes de os costureiros dispensarem o desenho e cortarem diretamente o tecido: foi o caso de Chanel, ou ainda de Balenciaga, o grande mestre jamais igualado, um dos últimos a serem capazes de cortar, e mesmo costurar como um virtuose... Vem a etapa do tecido, cortado, montado, alinhavado antes de ser costurado, e passado longamente a ferro, pois até a última prova (no manequim), pode-se modificar uma pinça, recomeçar uma montagem de ombro, sob o olhar do costureiro, que vai indicando os seus desejos à chefe do ateliê, a única a ter o "privilégio" de entrar no "estúdio", (o escritório de criação).
Existem dois tipos de ateliês: os ateliês "tailleur", em geral reservados às roupas de dia, e os ateliês "fiou", que trabalham de preferência os modelos de noite. Os ateliês são verdadeiras colméias onde trabalham as costureiras mais experientes, suas ajudantes e as "arpettes" (aprendizes): para dar certo, diz-se no ateliê, "um modelo tem que dar a impressão de não ter sido tocado". Principalmente se ele esconde em suas dobras algumas centenas de horas de trabalho. Na véspera do desfile, são acertados os últimos detalhes, faz-se a "limpeza". Centenas de senhoras da costura, supersticiosas, recusam-se a utilizar a linha verde (dá azar). O desfile chega. Os vestidos vão. "A gente os vê partir, são um pouco como nossos filhos. Já Yves Saint-Laurent reconhece: "Quando é colocado o último alfinete, a gente se sente como um órfão."
sábado, setembro 09, 2006
Gracias Élio Camalle!!!!!
Essa mulher chegou
Morena e anarquista
Foi ficando bonita
Bonita demais
Ela não controlou
O seu jeito de artista
Foi ficando bonita
Bonita demais
E cismou em representar
Mistérios do mar
Inundou minha vida
De cantos de sereia
Tubarões assassinos
Castelos de areia
E molhou minha história
E cismou em representar
Bailarina sem lar
E encheu minha vida
De um dançar esquisito
Movimentos de um bicho
Sem pensar, sem pensar.
Rodopiou, bonita...