segunda-feira, janeiro 23, 2006

À você...




Fênix
Flavio Venturine e Jorge Vercilo

Eu,prisioneiro meu
descobri no breu
uma constelação
Céus,conheci os céus
pelos olhos seus
Véu de contemplação
Deus,condenado eu fui
a forjar o amor
no aço do rancor e a transpor as leis
mesquinhas dos mortais
Vou,entre a redenção e o esplendor
de por você viver
Sim,quis sair de mim esquecer quem sou
e respirar por ti e assim transpor as leis mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor)
entre cinzas, arco-íris e esplendor
por viver às juras de satisfazer o ego mortal
Coisa pequenina,centelha divina,renasceu das cinzas
Onde foi ruína pássaro ferido hoje é paraíso
Luz da minha vida,pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascera luz da escuridão
e a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascera luz da escuridão
e a dor revela a mais esplêndida emoção o Amor.

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